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CRÍTICA - Acharam que tinha morrido, mas ressuscitou em ano eleitoral

CRÍTICA - Acharam que tinha morrido, mas ressuscitou em ano eleitoral


Chegamos a mais um ano de eleições municipais, e alguns internautas começaram a questionar sobre o aparecimento de pessoas que até eram dadas como mortas na rua. Na visão de eleitores mais ligados no cotidiano dos municípios, tem gente que some do círculo comunitário e em ano de eleições, começa a frequentar bares, restaurantes, lanchonetes, velórios, e outros lugares.

Não precisa se enganar, é claro que em um ano como esse, a pessoa que some e retorna, não está nem aí para o povo. O que ele quer é poder, e segue as instruções de seus simpatizantes. Por regra, a tática é “apareça em todos os lugares e cumprimente todo mundo”.

Daqui a pouco haverá convenções, e então o “bem amado” se lança para a disputa, parecendo que é uma pessoa totalmente preocupada com o seu município. Não se engane, pessoal. Quem desaparece das vistas do povo e só surge em ano eleitoral, não é digno do respeito da comunidade.

O voto é algo particular, pessoal, mas, se uma opinião servir para você, abrace a causa: vote em que faz alguma coisa para a comunidade independente de cargo político. Não precisa ser prefeito para buscar um deputado para solicitar recursos para a cidade. Não precisamos votar em “defuntos” se existem tantas pessoas vivas e ativamente comprometidas com o povo.

Quem vota em candidato que aparece apenas no ano do pleito, está assinando a sentença para a decepção. Afinal, se a pessoa já tem costume de ser “Gasparzinho”, assim que assumir um cargo pode desaparecer os compromissos feitos em palanque. Não podemos mais entregar o nosso futuro para quem não está do lado do povo em todas as ocasiões.

Fonte Canal HP 

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